Foto:
CR Araguaia Tocantins/Divulgação
Em
todo o País, o número de cestas de alimentos distribuídas ultrapassou a
marca de 275 mil unidades. Os dados referentes às doações feitas para
povos e comunidades tradicionais a fim de minimizar os impactos do novo
coronavírus foram divulgados pelo Ministério da Mulher, da Família e dos
Direitos Humanos (MMFDH), nesta segunda-feira dia 13 de Julho de 2020.
De acordo com o balanço do
ministério, até a última sexta-feira dia 10 de Julho), foram distribuídas cestas em
22 estados, sendo assim distribuídas:
- Acre (2,9 mil)
- Alagoas (10,6 mil)
- Amazonas (62 mil)
- Amapá (294)
- Bahia (38,8 mil)
- Ceará (7,1 mil)
- Maranhão (13,7 mil)
- Minas Gerais (14,8 mil)
- Mato Grosso (24,1 mil)
- Mato Grosso do Sul (22 mil)
- Pará (12,8 mil)
- Paraíba (6,2 mil)
- Pernambuco (14,2 mil)
- Piauí (2,7 mil)
- Paraná (12,4 mil)
- Rondônia (3 mil)
- Rio Grande do Norte (1,3 mil
- Rio Grande do Sul (14,4 mil)
- Santa Catarina (6,4 mil)
- Sergipe (330)
- São Paulo (3 mil)
- Tocantins (2 mil).
A Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab) é a responsável pelo armazenamento das cestas. De
acordo com o órgão, outras 48 mil cestas de alimentos serão distribuídas
até o final de julho. Ao todo, a ação disponibilizará mais de 323 mil
unidades.
Já a distribuição ocorre por meio de uma parceria entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e a Conab. A medida de caráter emergencial com foco nas populações em situação de vulnerabilidade social evita que famílias saiam de suas casas para buscar comida em outros locais.
A ministra Damares Alves frisou que o Governo Federal tem somado esforços para combater os efeitos da pandemia.
Para garantir as doações, dos R$45 milhões destinados ao ministério, R$ 40 milhões foram aplicados na aquisição, embalagem e distribuição dos produtos.
Após a compra e o empacotamento, parte das cestas é entregue diretamente pela Conab nas comunidades quilombolas. O restante é encaminhado para as coordenações regionais da Funai - responsável pela entrega nas aldeias indígenas.
A ação que parte do Plano de Contingência para Populações Vulneráveis - anunciado pelo Governo Federal e coordenado pelo MMFDH - prevê o investimento de R$ 4,7 bilhões em políticas para minimizar os efeitos provocados pela Covid-19.
Informações: MMFDHJá a distribuição ocorre por meio de uma parceria entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e a Conab. A medida de caráter emergencial com foco nas populações em situação de vulnerabilidade social evita que famílias saiam de suas casas para buscar comida em outros locais.
A ministra Damares Alves frisou que o Governo Federal tem somado esforços para combater os efeitos da pandemia.
"Esse trabalho conjunto é fundamental para que a gente atenda da melhor forma possível as nossas comunidades indígenas e povos tradicionais. Unidos, não vamos deixar ninguém para trás", ressaltou Damares Alves.Doação de alimentos
Para garantir as doações, dos R$45 milhões destinados ao ministério, R$ 40 milhões foram aplicados na aquisição, embalagem e distribuição dos produtos.
Após a compra e o empacotamento, parte das cestas é entregue diretamente pela Conab nas comunidades quilombolas. O restante é encaminhado para as coordenações regionais da Funai - responsável pela entrega nas aldeias indígenas.
A ação que parte do Plano de Contingência para Populações Vulneráveis - anunciado pelo Governo Federal e coordenado pelo MMFDH - prevê o investimento de R$ 4,7 bilhões em políticas para minimizar os efeitos provocados pela Covid-19.
Post: G. Gomes
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