
Na prática, o programa foi criado para trazer serviços mais modernos ao setor, por meio de Tecnologias da Informação e Comunicação; garantir agilidade e acesso mais rápido aos conhecimentos sobre produção agrícola, pesquisas de extensão rural e assistência técnica; e incentivar a produtividade e competitividade da agricultura brasileira.
Para isso, o Ministério da Agricultura vai destinar, num primeiro momento, R$ 40 milhões. Devem ser beneficiados, inicialmente, cerca de 100 mil agricultores.
Segundo a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, o Ater Digital vai ajudar o Governo Federal a levar políticas públicas ao pequeno produtor.
“O Ater Digital será muito importante para tudo que a gente vem pensando em fazer. Como chegar lá no pequeno produtor, levar a ele tecnologia, fazer com que ele melhore de vida, principalmente, que tenha renda, e possa entrar, cada vez mais rápido, na era digital”, disse a ministra, ao lançar o programa.

Foto:
Antônio Araújo/Mapa
Segundo
ela, o Ater Digital vai ajudar a reduzir as desigualdades no campo.
“Vai ajudar a melhorar a vida daqueles que precisam muito,
principalmente, reduzir as desigualdades que nós temos na agricultura
brasileira. Nós temos aqueles que têm muita tecnologia, que têm acesso
às tecnologias, mas nós temos muita gente que não tem esse acesso, e
precisa que políticas públicas cheguem até eles”, acrescentou a
ministra.
De acordo com o Censo IBGE Agropecuário, de 2017, somente 1 em cada 5 (18,2%) dos agricultores familiares brasileiros possuíam algum acesso aos serviços de assistência técnica. A maior parte desses produtores, na região Sul do pais (49%). Já na região Norte e Nordeste, esse número é de, respectivamente, 9% e 7%.
Com o Ater Digital, a meta para 2030, segundo o Ministério da Agricultura, é chegar a 50% desses agricultores atendidos por serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural.
O programa será implantado em parceria com as Assistências Técnicas e Extensão Rural (Emater) do país e empresas privadas de agronegócio.
Ater Digital - cinco pilares
O programa Ater Digital vai se basear em cinco pilares estratégicos:
De acordo com o Censo IBGE Agropecuário, de 2017, somente 1 em cada 5 (18,2%) dos agricultores familiares brasileiros possuíam algum acesso aos serviços de assistência técnica. A maior parte desses produtores, na região Sul do pais (49%). Já na região Norte e Nordeste, esse número é de, respectivamente, 9% e 7%.
Com o Ater Digital, a meta para 2030, segundo o Ministério da Agricultura, é chegar a 50% desses agricultores atendidos por serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural.
O programa será implantado em parceria com as Assistências Técnicas e Extensão Rural (Emater) do país e empresas privadas de agronegócio.
Ater Digital - cinco pilares
O programa Ater Digital vai se basear em cinco pilares estratégicos:
- Organização e intercâmbio de informações e conhecimentos, em parceria, por exemplo, com a Embrapa e as universidades.
- Modernização da infraestrutura de tecnologia de Informação.
- Compartilhamento de sistemas aplicativos entre Estados e associações.
- Capacitação dos extensionistas, para que possam ter o novo perfil profissional tecnológico.
- Organização de informação e gestão tecnológica.
Para alavancar esses pilares, será
realizado um seminário on line que vai discutir o assunto com
representantes de todo o país em 18 de novembro.
Informações: MAPA
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: MAPA
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