As ordens judiciais, acompanhadas pelo adido da Polícia Federal
brasileira naquele país, foram cumpridas por agentes e oficiais do
Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos (FWS) e do
Departamento de Recursos Naturais de Maryland (DNR). Na ação, foram
apreendidos centenas de peixes de espécies ameaçadas.
As investigações envolvem o tráfico ilegal de espécies raras e ameaçadas de peixes vivos conhecidos como killifish, endêmicos no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. As operações em território norte-americano dão continuidades às investigações realizadas no Brasil e à atual cooperação com autoridades europeias.
“Até o momento, as investigações transnacionais identificaram uma rede global de 84 suspeitos de 24 países, que traficam essas espécies por meio de plataformas na internet, das mídias sociais e do contrabando dessas espécies raras, endêmicas e ameaçadas via correio internacional”, informou a PF em nota.
Ainda segundo as investigações, os envolvidos se conectam por meio de clubes associativos e grupos de mídia social; participam frequentemente de viagens para coletar peixes diretamente da natureza, em habitats distantes e vulneráveis nos Estados Unidos, na América do Sul, na África e na Europa.
As investigações envolvem o tráfico ilegal de espécies raras e ameaçadas de peixes vivos conhecidos como killifish, endêmicos no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. As operações em território norte-americano dão continuidades às investigações realizadas no Brasil e à atual cooperação com autoridades europeias.
“Até o momento, as investigações transnacionais identificaram uma rede global de 84 suspeitos de 24 países, que traficam essas espécies por meio de plataformas na internet, das mídias sociais e do contrabando dessas espécies raras, endêmicas e ameaçadas via correio internacional”, informou a PF em nota.
Ainda segundo as investigações, os envolvidos se conectam por meio de clubes associativos e grupos de mídia social; participam frequentemente de viagens para coletar peixes diretamente da natureza, em habitats distantes e vulneráveis nos Estados Unidos, na América do Sul, na África e na Europa.
Essas
espécies, protegidas por lei e ameaçadas de extinção, são coletadas
ilegalmente em terras públicas, parques nacionais e áreas protegidas, e
depois vendidas em na internet e em mídias sociais.
Informações: Polícia Federal
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
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