
A imunização está sendo feita em 408.232 indígenas maiores de 18 anos, cadastrados e acompanhados pelos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). São 20 mil profissionais envolvidos nesse trabalho, que já foram imunizados.
Para vacinar todos e chegar a locais isolados ou de difícil acesso, são utilizados helicópteros, aviões, barcos e lanchas. “No Acre, por exemplo, pode se demorar até oito dias em populações como ianomâmi. A equipe de Saúde precisa chegar e fazer busca ativa. Muitas dessas populações são nômades.
Elas vão para a Venezuela e voltam para o
Brasil. E a equipe tem que estar sempre atenta ali. Apesar de dispormos
de vários modais de transporte, é preciso busca ativa, convencimento”,
explicou o secretário especial de Saúde Indígena, do Ministério da
Saúde, Robson Santos da Silva.
“Contamos sempre com os próprios indígenas participando disso, lideranças, caciques, pajés e muitos outros atores que permitiram que nós tivéssemos sucesso”, ressaltou o secretário. “Sem a participação dos indígenas, nós não teríamos o sucesso que nós tivemos”, completou.
A população indígena faz parte dos grupos prioritários do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19. A comunidade foi atendida, segundo o Ministério da Saúde, desde a primeira distribuição de vacinas, em janeiro deste ano.
Informações: Ministério da Saúe
Post: G. Gomes
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