O Ministério da Saúde anunciou hoje dia 22 de Outubro de 2021 a
liberação de emissão do certificado de vacinação contra a covid-19 para
pessoas que tomaram duas doses de marcas diferentes, a chamada
intercambialidade. A emissão poderá ser realizada por meio do aplicativo ConecteSUS.
Essa alternativa estava proibida no app. Em nota no início do mês, o ministério reconheceu que o sistema impedia a emissão do certificado e informou que buscaria uma solução para evitar essa limitação.
O certificado de vacinação é um documento que o cidadão pode emitir para comprovar que concluiu o ciclo vacinal, seja por meio do recebimento de duas doses na maioria dos casos ou da dose única em se tratando da vacina da Janssen.
Essa alternativa estava proibida no app. Em nota no início do mês, o ministério reconheceu que o sistema impedia a emissão do certificado e informou que buscaria uma solução para evitar essa limitação.
O certificado de vacinação é um documento que o cidadão pode emitir para comprovar que concluiu o ciclo vacinal, seja por meio do recebimento de duas doses na maioria dos casos ou da dose única em se tratando da vacina da Janssen.
Intercambialidade
De acordo com a nota técnica do Ministério
da Saúde, de maneira geral as vacinas contra a covid-19 não são
intercambiáveis, ou seja, indivíduos que iniciaram a vacinação devem
completar o esquema com a mesma vacina. No entanto, em situações de
exceção, onde não for possível administrar a segunda dose com uma vacina
do mesmo fabricante, seja por contraindicações específicas ou por
ausência daquele imunizante no país, poderá ser administrada uma de
outro laboratório.
A segunda dose deverá ser administrada respeitando o intervalo adotado para o imunizante utilizado na primeira dose.
Às mulheres que receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz e que estejam gestantes ou no puerpério (até 45 dias pós-parto), no momento de receber a segunda dose da vacina, deverá ser ofertada, preferencialmente, a Pfizer/Wyeth. Caso esse imunizante não esteja disponível na localidade, poderá ser utilizada a vacina Sinovac/Butantan.
Contudo, a despeito da orientação do Ministério da Saúde, diversas cidades realizaram a intercambialidade durante alguns períodos diante da alegação de falta de uma determinada marca para aplicar a segunda dose. Foi o caso de São Paulo, que tomou essa decisão em setembro.
A segunda dose deverá ser administrada respeitando o intervalo adotado para o imunizante utilizado na primeira dose.
Às mulheres que receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz e que estejam gestantes ou no puerpério (até 45 dias pós-parto), no momento de receber a segunda dose da vacina, deverá ser ofertada, preferencialmente, a Pfizer/Wyeth. Caso esse imunizante não esteja disponível na localidade, poderá ser utilizada a vacina Sinovac/Butantan.
Contudo, a despeito da orientação do Ministério da Saúde, diversas cidades realizaram a intercambialidade durante alguns períodos diante da alegação de falta de uma determinada marca para aplicar a segunda dose. Foi o caso de São Paulo, que tomou essa decisão em setembro.
Informações: Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
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