A balança comercial brasileira fechou o
ano de 2021 com superávit de US$ 61 bilhões. O valor representa um
crescimento de 21,1% em relação ao ano de 2020 e superou o recorde de
US$ 56 bilhões de 2017. O saldo é positivo quando o país exporta mais
que importa. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (03/01) pelo
Ministério da Economia.
“Obtivemos um saldo recorde de US$ 61 bilhões. Também tivemos valor recorde de exportação da série histórica em 2021”, destacou o secretário de comércio exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz.
O saldo positivo da balança comercial brasileira em 2021 é resultado de US$ 280,4 bilhões em exportações e US$ 219,4 bilhões em importações. A exportação em 2021 cresceu 34% na comparação com 2020, enquanto a importação cresceu 38,2%.
A corrente de comércio foi de US$ 499,8 bilhões, o que representa um crescimento de 35,8% em relação a 2020. “Esse é o indicador mais importante de inserção internacional e de aumento da nossa produtividade”, disse o secretário Lucas Ferraz.
“Obtivemos um saldo recorde de US$ 61 bilhões. Também tivemos valor recorde de exportação da série histórica em 2021”, destacou o secretário de comércio exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz.
O saldo positivo da balança comercial brasileira em 2021 é resultado de US$ 280,4 bilhões em exportações e US$ 219,4 bilhões em importações. A exportação em 2021 cresceu 34% na comparação com 2020, enquanto a importação cresceu 38,2%.
A corrente de comércio foi de US$ 499,8 bilhões, o que representa um crescimento de 35,8% em relação a 2020. “Esse é o indicador mais importante de inserção internacional e de aumento da nossa produtividade”, disse o secretário Lucas Ferraz.
Exportações
Em 2021, as exportações cresceram em
preços (28,3%) e quantidades exportadas (3,5%) na comparação com o ano
anterior. Foi registrado o aumento das exportações brasileiras
principalmente para os Estados Unidos (44,9%), Mercosul (37%),
Associação das Nações do Sudeste Asiático - Asean (36,8%), União
Europeia (32,1%) e China (28%).
“O crescimento das exportações foi bastante diversificado. Chamo atenção aqui à nossa recuperação dos fluxos de comércio com economias importantes como os Estados Unidos e a União Europeia”, observou Lucas Ferraz.
Em relação aos produtos, houve aumento de 26,3% na exportação de bens da indústria de transformação como o aço semiacabado (101,3%), óleos combustíveis (43,7%), ferro gusa (36%), máquinas e equipamentos para engenharia e construção (63,7%) e automóveis de passageiros (20,8%).
Foi registrado o crescimento de 62,4% das vendas de produtos da indústria extrativa, incluindo o minério de ferro (72,9%) e petróleo (54,3%). E crescimento de 22,2% da exportação de produtos agropecuários, principalmente soja, com 35,3% de aumento.
“O crescimento das exportações foi bastante diversificado. Chamo atenção aqui à nossa recuperação dos fluxos de comércio com economias importantes como os Estados Unidos e a União Europeia”, observou Lucas Ferraz.
Em relação aos produtos, houve aumento de 26,3% na exportação de bens da indústria de transformação como o aço semiacabado (101,3%), óleos combustíveis (43,7%), ferro gusa (36%), máquinas e equipamentos para engenharia e construção (63,7%) e automóveis de passageiros (20,8%).
Foi registrado o crescimento de 62,4% das vendas de produtos da indústria extrativa, incluindo o minério de ferro (72,9%) e petróleo (54,3%). E crescimento de 22,2% da exportação de produtos agropecuários, principalmente soja, com 35,3% de aumento.
Nas importações, foi registrado
crescimento de preços (14,2%) e quantidades importadas (21,8%) em 2021.
Aumentaram as importações vindas principalmente do Mercosul (44,7%),
Estados Unidos (41,3%), China (36,7%), Associação das Nações do Sudeste
Asiático - Asean (31,1%) e União Europeia (26,2%).
Foi registrado aumento da demanda por insumos e produtos intermediários de 45,7%. Entre eles, insumos agrícolas, eletroeletrônicos e petroquímicos. Houve crescimento de 87,1% na importação de combustíveis e de 89% de energia elétrica. Além de 77,1% na importação de medicamentos, especificamente vacinas.
Foi registrado aumento da demanda por insumos e produtos intermediários de 45,7%. Entre eles, insumos agrícolas, eletroeletrônicos e petroquímicos. Houve crescimento de 87,1% na importação de combustíveis e de 89% de energia elétrica. Além de 77,1% na importação de medicamentos, especificamente vacinas.
Perspectivas para 2022
A previsão inicial para 2022 é que as
exportações alcancem o valor total de US$ 284,3 bilhões e as importações
cheguem a US$ 204,9 bilhões, fechando o ano com um superávit de US$
79,4 bilhões. O secretário de comércio exterior do Ministério da
Economia, Lucas Ferraz, informou que a cada trimestre é feita a
atualização das projeções.
“Estamos trabalhando com aumento das nossas exportações, em relação ao valor recorde desse ano, de 1,4%, portanto, algo da ordem de US$ 284 bilhões. Importações um pouco mais fracas em relação a esse ano, reflexo, naturalmente, de uma economia que vai aos poucos voltando às taxas de crescimento pré-pandemia”, detalhou o Lucas Ferraz.
“Estamos trabalhando com aumento das nossas exportações, em relação ao valor recorde desse ano, de 1,4%, portanto, algo da ordem de US$ 284 bilhões. Importações um pouco mais fracas em relação a esse ano, reflexo, naturalmente, de uma economia que vai aos poucos voltando às taxas de crescimento pré-pandemia”, detalhou o Lucas Ferraz.
Comércio em dezembro
O Ministério da Economia também
divulgou os resultados da balança comercial brasileira de dezembro de
2021. O superávit registrado foi de US$ 3,9 bilhões, resultado de US$
24,3 bilhões em exportações e US$ 20,4 bilhões em importações. A
corrente de comércio foi de US$ 44,8 bilhões.
Nas exportações, comparadas as médias de dezembro de 2021 com dezembro de 2020, houve crescimento de 26,3%. Em relação às importações, houve crescimento de 24%.
Informações: Ministério da economia
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Nas exportações, comparadas as médias de dezembro de 2021 com dezembro de 2020, houve crescimento de 26,3%. Em relação às importações, houve crescimento de 24%.
Informações: Ministério da economia
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
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