A Polícia Civil do Rio fechou nesta quinta-feira dia 7 de Novembro de 2024 um galpão que
produzia azeites falsificados e prendeu em flagrante quatro pessoas por
crimes contra a relação de consumo e fraude no comércio. Eles usavam um
galpão clandestino em Barra de Guaratiba, na zona oeste do Rio, para
fabricar e adulterar o produto, envasando 70% de óleo vegetal nas
garrafas com marcas de azeite inexistentes.
No local, foi encontrado maquinário industrial e grande quantidade de
garrafas, além de material para envase e rotulagem. Os policiais
encontraram muitos rótulos que foram arrancados de garrafas de lote
supostamente impróprio com ordem de recolhimento pelo Ministério da
Agricultura e Pecuária.
Os presos são de Minas Gerais e trabalhavam no galpão quando a polícia chegou ao galpão clandestino. Todos foram autuados por crime contra a economia popular e, em seguida, liberados.
A ação foi da Delegacia Policial de Campo Grande. O delegado titular,
Marco Castro, disse que o produto era vendido em grande quantidade em
redes de supermercados do Rio. “A pessoa, sem conhecer, levava o azeite
falsificado para casa, com preço elevado para o consumidor”. O galpão em
Barra de Guaratiba foi lacrado pela polícia.
Fraude
Recentemente, em outubro deste ano, o Ministério da Agricultura e Pecuária emitiu um alerta de risco aos consumidores sobre 12 marcas de azeite desclassificadas por fraude. As marcas são: Grego Santorini, La Ventosa, Alonso, Quintas D’Oliveira, Olivas Del Tango, Vila Real, Quinta de Aveiro, Vincenzo, Don Alejandro, Almazara, Escarpas das Oliveiras e Garcia Torres.
Recentemente, em outubro deste ano, o Ministério da Agricultura e Pecuária emitiu um alerta de risco aos consumidores sobre 12 marcas de azeite desclassificadas por fraude. As marcas são: Grego Santorini, La Ventosa, Alonso, Quintas D’Oliveira, Olivas Del Tango, Vila Real, Quinta de Aveiro, Vincenzo, Don Alejandro, Almazara, Escarpas das Oliveiras e Garcia Torres.
As amostras foram analisadas no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária. Os testes físico-químicos desclassificaram os produtos por não atenderem os padrões de identidade e qualidade, sendo considerados impróprios para o consumo.
As análises do laboratório detectaram a presença de óleos vegetais não identificados na composição dos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos, além de representarem risco à saúde dos consumidores, devido à falta de clareza sobre a procedência desses óleos.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: ebc
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: ebc
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTE E COMPARTILHE. OBRIGADO!