O Banco Nacional de
Perfis Genéticos auxiliou 1.977 investigações criminais no Brasil,
incluindo crimes contra a vida, crimes sexuais e crime organizado.
É o
que aponta o relatório semestral da Rede Integrada de Bancos de Perfis
Genéticos. O resultado, publicado na sexta dia 11 de Dezembro de 2020, representa um
crescimento de 30% se comparado ao último relatório, divulgado em maio
deste ano.
De acordo com o documento, que traz informações coletadas entre os meses de maio e novembro, o estado com maior contribuição absoluta de perfis genéticos é São Paulo (16.974), seguido por Pernambuco (13.964), Goiás (7.102) e Rio Grande do Sul (6.067). Os números revelam o comprometimento dos estados integrantes da Rede na alimentação do Banco Nacional de Perfis Genéticos por meio da coleta de material biológico de condenados por crimes no país.
Atualmente, a Rede Nacional de Perfis Genéticos conta com 20 laboratórios estaduais, um do Distrito Federal e um da Polícia Federal. No período de 28 de maio a 28 de novembro, o Banco Nacional de Perfis Genéticos teve um incremento de 9.764 perfis genéticos, aumento de 12% comparado ao último semestre.
De acordo com o documento, que traz informações coletadas entre os meses de maio e novembro, o estado com maior contribuição absoluta de perfis genéticos é São Paulo (16.974), seguido por Pernambuco (13.964), Goiás (7.102) e Rio Grande do Sul (6.067). Os números revelam o comprometimento dos estados integrantes da Rede na alimentação do Banco Nacional de Perfis Genéticos por meio da coleta de material biológico de condenados por crimes no país.
Atualmente, a Rede Nacional de Perfis Genéticos conta com 20 laboratórios estaduais, um do Distrito Federal e um da Polícia Federal. No período de 28 de maio a 28 de novembro, o Banco Nacional de Perfis Genéticos teve um incremento de 9.764 perfis genéticos, aumento de 12% comparado ao último semestre.
Fortalecimento
Uma das prioridades do Ministério da Justiça e Segurança Pública é o
fortalecimento da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos,
constituída em 2013 com o propósito de auxiliar na apuração de crimes,
instrução processual e identificação de pessoas desaparecidas por meio
do compartilhamento e comparação de perfis genéticos.
No ano de 2019, o ministério investiu mais de R$ 35 milhões na atividade e, em 2020, mais de R$ 80 milhões, numa ação conjunta entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a Polícia Federal e as secretarias de segurança pública estaduais para o compartilhamento de perfis genéticos obtidos em laboratórios de Genética Forense.
Além disso, foi publicada, na edição desta segunda-feira dia 14 de Dezembro do Diário Oficial da União (DOU), a Resolução nº12 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que recomenda a expansão e a alimentação do Banco Nacional de Perfis Genéticos e dos bancos de perfis genéticos das unidades Federativas.
Informações: Ministério da Justiça e Segurança Pública
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
No ano de 2019, o ministério investiu mais de R$ 35 milhões na atividade e, em 2020, mais de R$ 80 milhões, numa ação conjunta entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a Polícia Federal e as secretarias de segurança pública estaduais para o compartilhamento de perfis genéticos obtidos em laboratórios de Genética Forense.
Além disso, foi publicada, na edição desta segunda-feira dia 14 de Dezembro do Diário Oficial da União (DOU), a Resolução nº12 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que recomenda a expansão e a alimentação do Banco Nacional de Perfis Genéticos e dos bancos de perfis genéticos das unidades Federativas.
Informações: Ministério da Justiça e Segurança Pública
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